NADH NADPH Oxirredutases. Oxirredutases NADH e NADPH . Oxidorredutases NADH e NADPH . NADH NADPH Oxidorredutases . Grupo de oxidorredutases que agem sobre o NADH ou NADPH. Em geral, enzimas que usam NADH ou NADPH para reduzir um substrato são classificadas de acordo com a reação reversa, na qual o NAD+ ou NADP+ é formalmente considerado como um aceptor. Esta subclasse inclui apenas aquelas enzimas nas quais algum outro transportador de redox é o aceptor. EC 1.6. . 0.65
Carbonil Redutase (NADPH). 13,14-Di-Hidroprostaglandina F2 alfa Sintetase . 13,14-Di-Hidroprostaglandina F2alfa Sintetase . Carbonil Redutase 1 . Daunorrubicina Redutase . Isatina Redutase . Desidrogenase Redutase Monomérica de Cadeia Curta . Carbonil Redutase-NADPH . Carbonil Redutase Dependente de NADPH . Carbonil Redutase de Ovário . Redutase dependente de NADPH que catalisa a redução de muitos compostos carbonílicos incluindo QUINONAS, PROSTAGLANDINAS e XENOBIÓTICOS. . 0.52
Oxirredutases. Desidrogenases . Oxidases . Oxidorredutases . Redutases . Classe de todas as enzimas que catalisam reações de oxidorredução. O substrato que é oxidado é considerado doador de hidrogênio. O nome sistemático é baseado na oxidorredutase doador:receptor. O nome recomendado é desidrogenase, onde for possível. Como alternativa, redutase pode ser usado. O termo oxidase é usado apenas nos casos em que o O2 é o receptor. . 0.48
Oxirredutases do Álcool. Oxidorredutases do Álcool . Subclasse de enzimas que inclui todas as desidrogenases que agem sobre álcoois primários e secundários, bem como sobre hemiacetais. São classificados posteriormente de acordo com o aceptor, que pode ser NAD+ ou NADP+ (subclasse 1.1.1), citocromo (1.1.2), oxigênio (1.1.3), quinona (1.1.5) ou outro aceptor (1.1.99). . 0.48
NADPH Oxidases. NADPH Oxidase . NAD(P)H Oxidases . Proteínas Nox . Família de flavoproteínas associada a membrana oxidorredutases dependentes de NADPH que catalisam a redução monovalente do OXIGÊNIO formando SUPERÓXIDOS. Estruturalmente, são caracterizadas por seis ALFA-HÉLICES transmembranares N-terminais, uma região de ligação a FLAVINA-ADENINA DINUCLEOTÍDEO (FAD) e uma região C-terminal de ligação a NADPH. São expressas pricipalmente por CÉLULAS EPITELIAIS no intestino, rim, cólon e tecidos musculares lisos, bem como em GRANULÓCITOS e atuam na transferência de elétrons para o oxigênio molecular através de membranas. Defeitos na produção de íons superóxidos por algumas NADPH oxidases resultam em DOENÇA GRANULOMATOSA CRÔNICA. . 0.48