Antígenos Glicosídicos Associados a Tumores. Antígenos Glicosídicos Associados ao Câncer . Antígenos Carboidratos Associados a Tumores . Antígenos CA . ANTÍGENOS CARBOIDRATOS ASSOCIADOS AO CÂNCER . Antígenos glicosídicos expressos por tecidos malignos. Estes antígenos são úteis como marcadores tumorais e podem ser quantificados no soro com anticorpos monoclonais por meio da técnica de radioimunoensaio. . 0.67
Antígenos HIV. Antígenos do HIV1 . Antígenos do HIV2 . Antígenos da AIDS . Antígenos HTLV-III . Antígenos HTLV-III-LAV . Antígenos LAV . Antígenos Associados a HIV . Antígenos Associados a Linfadenopatia . Antígenos do Vírus Tipo III T-Linfotrópico Humano . Antígenos associados com proteínas específicas do virus (HIV) da imunodeficiência da célula T adulta humana; também denominados antígenos virais (LAV) associados ao HTLV-III e à linfadenopatia. . 0.40
Antígenos de Histocompatibilidade Classe II. Antígenos Tipo Ia . Antígenos Similares a Ia . Antígenos de Resposta Imune . Antígenos Classe II . Antígenos Ia . Antígenos Ia-like . Antígenos Imuno-Associados . Antígenos de Resposta Imune Associados . Grandes glicoproteínas (alfa e beta) transmembranas ligadas não covalentemente. As duas cadeias podem ser polimórficas embora haja mais variação estrutural nas cadeias beta. Os antígenos classe II no homem são chamados ANTÍGENOS HLA-D e são codificados por um gene do cromossomo 6. Nos camundongos, dois genes (IA e IE) do cromossomo 17 codificam os antígenos H-2. Os antígenos são encontrados nos linfócitos B, nos macrófagos, nas células da epiderme, e no esperma e acredita-se que mediem a competência celular e sua cooperação na resposta imune. O termo antígenos IA era usado para se referir somente às proteínas codificadas pelos genes IA no camundongo, mas agora é usado como termo genérico para qualquer antígeno de histocompatibilidade classe II. . 0.39
Glucose. Glicose . Destrose . Fonte primária de energia dos seres vivos. Ocorre naturalmente e é encontrada em frutas e outras partes das plantas em seu estado livre. É utilizada terapeuticamente na reposição de líquidos e nutrientes. . 0.38
Doença de Depósito de Glicogênio Tipo II. Doença do Armazenamento de Glicogênio Tipo II . Glicogenose Generalizada . Glicogenose 2 . Doença de Pompe . Doença da Deficiência de Maltase Ácida . Doença da Deficiência de alfa-1,4-Glucosidase Lisossômica . Deficiência de Maltase Ácida . Doença do armazenamento de glicogênio, de herança recessiva autossômica, causada por deficiência de GLUCANA 1,4-ALFA-GLUCOSIDASE. Grandes quantidades de GLICOGÊNIO se acumulam nos LISOSSOMOS do MÚSCULO ESQUELÉTICO, CORAÇÃO, FÍGADO, MEDULA ESPINAL e CÉREBRO. Três formas foram descritas: neonatal, infantil e adulta. A forma neonatal é fatal na infância e se apresenta com hipotonia e CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA. A forma infantil normalmente se apresenta no segundo ano de vida com fraqueza proximal e sintomas respiratórios. A forma adulta consiste de uma miopatia proximal lentamente progressiva. (Tradução livre do original: Muscle Nerve 1995;3:S61-9; Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp73-4) . 0.38
Antígenos Comuns de Leucócito. Antígeno Comum de Leucócito . Antígenos 2H4 . Antígenos CD45 . Antígenos CD45R . Antígenos CD45RA . Antígenos CD45RO . Antígeno B220 . Antigenos B220 . Antígenos CD45RB . Antígenos CD45RC . Antígenos L-CA . Receptores Proteína Tirosina Fosfatase Tipo C . Antígenos T200 . Proteína Tirosina Fosfatase C Tipo Receptor . Antígenos RT7 . Glicoproteínas de alto peso molecular expressas exclusivamente na superfície de LEUCÓCITOS e seus progenitores hematopoiéticos. Contêm dois DOMÍNIOS DE FIBRONECTINA TIPO III e atividade de proteína tirosina fosfatase citoplasmática, a qual desempenha papel na sinalização intracelular dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os antígenos comuns ocorrem como isoformas múltiplas que resultam do processamento alternativo de mRNA e do uso diferencial de três éxons. . 0.38