Proteína de Transporte de Acila S-Maloniltransferase. Proteína Carreadora de Acil S-Maloniltransferase . Proteína Carreadora de Acila S-Maloniltransferase . Proteína de Transporte de Acil S-Maloniltransferase . Proteína Transportadora de Acil S-Maloniltransferase . Proteína Transportadora de Acila S-Maloniltransferase . Proteína S-Maloniltransferase Transportadora de Acila . Esta enzima catalisa a transacilação do malonato a partir da malonil CoA em ACP-holoativado para gerar malonil (proteína carreadora de acila), um substrato alongado na biossíntese de ÁCIDOS GRAXOS. É uma enzima essencial na biossíntese de ÁCIDOS GRAXOS em todas as BACTÉRIAS. . 0.68
Ácido Graxo Sintases. Ácido Graxo Sintase . Ácido Graxo Sintetase . Complexo Ácido Graxo Sintase . Complexo da Sintase dos Ácidos Graxos . Complexo da Sintetase dos Ácidos Graxos . Complexo Ácido Graxo Sintetase . Sintase de Ácidos Graxos . Sintase dos Ácidos Graxos . Sintetase dos Ácidos Graxos . Sintetase de Ácidos Graxos . Enzimas que catalisam a síntese de ÁCIDOS GRAXOS a partir de derivados de acetil-CoA e malonil-CoA. . 0.35
Fator de Crescimento Insulin-Like I. Fator de Crescimento Semelhante à Insulina I . Fator de Crescimento Insulina-Símile I . Fator I de Crescimento Semelhante à Insulina . Fator I de Crescimento Similar à Insulina . Fator de Crescimento Similar à Insulina Tipo I . IGF-I . Somatomedina C . Peptídeo básico bem caracterizado supostamente secretado pelo fígado e circula no sangue. Tem atividades reguladora de crescimento (similar à insulina) e mitogênica. Este fator de crescimento possui uma principal (mas não absoluta) dependência do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO. Acredita-se ser ativa principalmente em adultos, em contraste com o FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE II, que é o principal fator de crescimento fetal. . 0.35
NAD 7093. NADH 7093 . Coenzima I . Difosfopiridina Nucleotídeo . DPN 7093 . Nicotinamida-Adenina Dinucleotídeo . DIFOSFOPIRIDINA NUCLEOTÍDIO . NICOTINAMIDA-ADENINA DINUCLEOTÍDIO . Coenzima composta de nicotinamida monoculeotídeo (NMN) acoplada à adenosina monofosfato (AMP) por ligação pirofosfato. É encontrada amplamente na natureza e está envolvida em numerosas reações enzimáticas nas quais serve como portador de elétrons sendo alternadamente oxidada (NAD+) e reduzida (NADH). (Dorland, 28a ed) . 0.35
DNA Polimerase I. DNA Polimerase I Dependente de DNA . Pol I . Fragmento Klenow . DNA Polimerase alfa . DNA polimerase dependente de DNA, caracterizada em procariotos, e que pode estar presente em organismos superiores. Tem tanto atividade de exonuclease 3'-5'quanto 5'-3', mas não pode usar o DNA de fita dupla nativo como molde-iniciador. Não é inibida por reagentes sulfidrílicos e é ativa tanto na síntese quanto no reparo do DNA. Ec 2.7.7.7. . 0.34
Proteínas Quimiotáticas Aceptoras de Metil. MACP-I . MACP-II . Proteína Quimiotática 1 Aceptora de Metil . Proteína Quimiotática 2 Aceptora de Metil . Proteína Quimiotática 3 Aceptora de Metil . Proteína Quimiotática I Aceptora de Metil . Proteína Quimiotática II Aceptora de Metil . Proteína Quimiotática III Aceptora de Metil . Proteína Quimiotática 1 Aceitadora de Metil . Proteína Quimiotática 2 Aceitadora de Metil . Proteína Quimiotática 3 Aceitadora de Metil . Proteína Quimiotática I Aceitadora de Metil . Proteína Quimiotática II Aceitadora de Metil . Proteína Quimiotática III Aceitadora de Metil . Proteínas Quimiotáticas Aceitadoras de Metil . Proteínas Quimiotáticas de Aceitação de Metil . Proteínas transmembrana sensitivas receptoras que são componentes centrais de sistemas quimiotáticos de várias espécies de bactérias móveis que incluem ESCHERICHIA COLI e SALMONELLA TYPHIMURIUM. Proteínas quimiotáticas aceptoras de metil devem o seu nome ao processo de adaptação sensorial que envolve a metilação em vários resíduos de glutamil no seu domínio citoplasmático. As proteínas quimiotáticas aceptoras de metil desencadeiam respostas quimiotáticas através de gradientes químicos espaciais, fazendo com que os organismos se movam ao encontro de estímulos favoráveis ou contra estímulos tóxicos. . 0.34
Anexina A5. Anexina V . Proteína Anticoagulante I de Placenta . Ancorina CII . Calfobindina I . Endonexina II . Lipocortina V . PAP-I . Proteína da família anexina isolada da PLACENTA humana e outros tecidos. Inibe a FOSFOLIPASE A2 citosólica e demonstra atividade anticoagulante. . 0.33
Poli I. Inosina Polinucleotídeos . Ácidos Poli-Inosínicos . INOSINA POLINUCLEOTÍDIOS . Grupo de ribonucleotídeos inosina nos quais os resíduos fosfato de cada ribonucleotídeo inosina atuam como pontes formando ligações diéster entre as moléculas de ribose. . 0.33
Apolipoproteína A-I. Apo A-I . Componente proteico mais abundante das LIPOPROTEÍNAS HDL. Esta proteína atua como aceptor do COLESTEROL liberado das células, promovendo o efluxo do colesterol para o HDL e depois para o FÍGADO, para ser excretado (transporte reverso do colesterol). Atua também como cofator da LECITINA COLESTEROL ACILTRANSFERASE, que forma ÉSTERES DE COLESTEROL nas partículas de HDL. As mutações no gene APOA1 causam deficiência de HDL, como na doença familiar de deficiência da alfa lipoproteína e em alguns pacientes com a DOENÇA DE TANGIER. . 0.33
Sinapsinas. Sinapsina I . Sinapsina II . Sinapsina III . Proteína I . Proteína III . Família de proteínas associadas às vesículas sinápticas envolvidas na regulação de curto prazo da liberação de NEUROTRANSMISSORES. A sinapsina I, o membro predominante desta família, liga as VESÍCULAS SINÁPTICAS a FILAMENTOS DE ACTINA no terminal nervoso pré-sináptico. Essas interações são moduladas pela FOSFORILAÇÃO reversível da sinapsina I através de várias vias de transdução de sinal. A proteína também é um substrato para PROTEÍNAS QUINASES DEPENDENTES DE C-AMP e para PROTEÍNAS QUINASES DEPENDENTES DE CÁLCIO-CALMODULINA. Acredita-se que essas propriedades funcionais também sejam compartilhadas pela sinapsina II. . 0.32