Fenômenos Genéticos. Processos Genéticos . Processos, propriedades e objetos biológicos envolvidos na manutenção, expressão e transmissão de um organismo para outro de características codificadas geneticamente. . 0.43
Fibrinogênio. Fator I de Coagulação . Fator I . Fator de Coagulação I . Glicoproteína plasmática coagulada pela trombina, composta por um dímero de três pares de cadeias polipeptídicas não idênticas (alfa, beta e gama) mantidas juntas por pontes dissulfeto. A coagulação do fibrinogênio é uma mudança de sol para gel envolvendo arranjos moleculares complexos; enquanto o fibrinogênio é lisado pela trombina para formar polipeptídeos A e B, a ação proteolítica de outras enzimas libera diferentes produtos de degradação do fibrinogênio. . 0.43
Genes MHC Classe I. Genes Classe I . Genes H-2 de Classe I . Genes H-2 Classe I . Genes Classe I do Complexo H2 . Genes do Complexo H2 de Classe I . Genes HLA de Classe I . Genes HLA Classe I . Genes do Complexo HLA Classe I . Genes do Complexo HLA de Classe I . Genes Classe I do Complexo HLA . Genes MHC de Classe I . Genes do MHC Classe I . Genes MHC da Classe I . Genes do Complexo de Histocompatibilidade Classe I . Genes do Complexo de Histocompatibilidade (MHC) Classe I . Genes Classe I do Complexo de Histocompatibilidade (MHC) . Genes Classe I do Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC) . Genes do Complexo de Histocompatibilidade Principal Classe I . Loci genéticos dos complexos de histocompatibilidade principal de vertebrados, que codificam características polimórficas não relacionadas com a responsividade imune ou com a atividade do complemento, p.ex., genes dos loci B (galinha), DLA (cão), GPLA (cobaia), H-2 (camundongo), RT-1 (rato), e HLA classe A, -B e -C (humanos). . 0.39
DNA Polimerase I. DNA Polimerase I Dependente de DNA . Pol I . Fragmento Klenow . DNA Polimerase alfa . DNA polimerase dependente de DNA, caracterizada em procariotos, e que pode estar presente em organismos superiores. Tem tanto atividade de exonuclease 3'-5'quanto 5'-3', mas não pode usar o DNA de fita dupla nativo como molde-iniciador. Não é inibida por reagentes sulfidrílicos e é ativa tanto na síntese quanto no reparo do DNA. Ec 2.7.7.7. . 0.38
Ticrinafeno. Ácido Tienílico . Diurético moderno com ação uricosúrica. Tem sido proposto como anti-hipertensivo. . 0.37
Anexina A5. Anexina V . Proteína Anticoagulante I de Placenta . Ancorina CII . Calfobindina I . Endonexina II . Lipocortina V . PAP-I . Proteína da família anexina isolada da PLACENTA humana e outros tecidos. Inibe a FOSFOLIPASE A2 citosólica e demonstra atividade anticoagulante. . 0.36
Poli I. Inosina Polinucleotídeos . Ácidos Poli-Inosínicos . INOSINA POLINUCLEOTÍDIOS . Grupo de ribonucleotídeos inosina nos quais os resíduos fosfato de cada ribonucleotídeo inosina atuam como pontes formando ligações diéster entre as moléculas de ribose. . 0.36
Genes pX. Genes rex . Genes tax . Genes HTLV-I rex . Genes HTLV-I-tax . Genes HTLV-II-rex . Genes HTLV-II-tax . Sequências de DNA que formam a região codificadora de pelo menos três proteínas, que regulam a expressão do VIRUS 1 LINFOTRÓPICO T HUMANO e VIRUS 2 LINFOTRÓPICO T HUMANO. As proteínas são a p21(x), p27(rex) e p40(tax). Os genes tax (transativador x) e rex (regulador x) são parte da pX, mas estão em fases de leitura sobrepostas. X foi a designação original para as sequências ou região (de função desconhecida naquele tempo) nas fases de leitura aberta longa (lor), que agora é denominada pX. . 0.36
Fenômenos Imunogenéticos. Conceitos Imunogenéticos . Processos Imunogenéticos . FENÔMENOS GENÉTICOS e processos envolvidos na IMUNIDADE e na resposta imunitária. . 0.35
Sinapsinas. Sinapsina I . Sinapsina II . Sinapsina III . Proteína I . Proteína III . Família de proteínas associadas às vesículas sinápticas envolvidas na regulação de curto prazo da liberação de NEUROTRANSMISSORES. A sinapsina I, o membro predominante desta família, liga as VESÍCULAS SINÁPTICAS a FILAMENTOS DE ACTINA no terminal nervoso pré-sináptico. Essas interações são moduladas pela FOSFORILAÇÃO reversível da sinapsina I através de várias vias de transdução de sinal. A proteína também é um substrato para PROTEÍNAS QUINASES DEPENDENTES DE C-AMP e para PROTEÍNAS QUINASES DEPENDENTES DE CÁLCIO-CALMODULINA. Acredita-se que essas propriedades funcionais também sejam compartilhadas pela sinapsina II. . 0.35