Subunidades alfa Gi-Go de Proteínas de Ligação ao GTP. Subunidades alfa Gi-Go de Proteínas Ligantes de GTP . Proteína-G Inibidora Gi . Proteína G Família alfa Gi-Go . Subunidades alfa de Proteínas de Ligação a GTP Gi-Go . Subunidades alfa de Proteínas de Ligação ao GTP Gi-Go . Família de subunidades alfa de proteínas heterotriméricas de ligação ao GTP, originalmente identificada por sua capacidade em inibir a ADENILIL CICLASE. Os membros desta família podem parear com as subunidades de proteína-G beta e gama que ativam os CANAIS DE POTÁSSIO. A parte Gi-Go do nome também é grafada Gi/Go. . 0.38
Striga. Erva-de-Bruxa . Gênero de plantas na família Orobanchaceae que parasitam raizes de outras plantas. Seus membros contêm flavonas, APIGENINA e LUTEOLINA. . 0.36
MicroRNAs. miRNA . miRNAs . RNA Temporário Pequeno . RNA Pequeno Temporário . Micro RNA . Micro RNAs . MicroRNA . MicroRNA Primario . pri-miRNA . stRNA . RNA Temporal Pequeno . RNA Pequeno Temporal . RNAs pequenos, de cadeia dupla, de codificação não proteica, com 21-25 nucleotídeos de extensão, gerados a partir transcritos do gene de microRNA de cadeia única pela mesma RIBONUCLEASE III, Dicer, que produz RNAs interferentes pequenos (RNA INTERFERENTE PEQUENO). Eles tornam-se parte do COMPLEXO DE INATIVAÇÃO INDUZIDO POR RNA e reprimem a tradução (TRADUÇÃO GENÉTICA) de RNA alvo por ligação a região 3'UTR homóloga como um par imperfeito. Os RNAs temporários pequenos (stRNAs), let-7 e lin-4, de C. elegans, são os primeiros 2 miRNAs encontrados, e são de uma classe de miRNAs envolvidos no controle do tempo de desenvolvimento. . 0.35
Stratus. Nuvem Stratus . Estrato . 1) Nuvem baixa que varia em altitude, entre 0 e 2000 metros. 2) Camada de nuvens geralmente cinzenta, com base bastante uniforme, podendo dar lugar a garoa, prismas de gelo ou de neve granular. Quando o sol é visível através da camada, seu contorno é nitidamente visível e sua altitude varia de 100 a 6000 metros (Fonte: Ministério da Ação Social, Brasília, 1992) . 0.34
DNA Polimerase I. DNA Polimerase I Dependente de DNA . Pol I . Fragmento Klenow . DNA Polimerase alfa . DNA polimerase dependente de DNA, caracterizada em procariotos, e que pode estar presente em organismos superiores. Tem tanto atividade de exonuclease 3'-5'quanto 5'-3', mas não pode usar o DNA de fita dupla nativo como molde-iniciador. Não é inibida por reagentes sulfidrílicos e é ativa tanto na síntese quanto no reparo do DNA. Ec 2.7.7.7. . 0.33
Lactoilglutationa Liase. Glioxalase I . Metilglioxalase . Lactoil Glutationa Liase . Enzima que catalisa a interconversão de metilglioxal e lactato, com glutationa servindo de coenzima. EC 4.4.1.5. . 0.32
Anexina A5. Anexina V . Proteína Anticoagulante I de Placenta . Ancorina CII . Calfobindina I . Endonexina II . Lipocortina V . PAP-I . Proteína da família anexina isolada da PLACENTA humana e outros tecidos. Inibe a FOSFOLIPASE A2 citosólica e demonstra atividade anticoagulante. . 0.32
Poli I. Inosina Polinucleotídeos . Ácidos Poli-Inosínicos . INOSINA POLINUCLEOTÍDIOS . Grupo de ribonucleotídeos inosina nos quais os resíduos fosfato de cada ribonucleotídeo inosina atuam como pontes formando ligações diéster entre as moléculas de ribose. . 0.32
Streptococcus gallolyticus subspecies gallolyticus. Streptococcus bovis biotipo I . Streptococcus gallolyticus gallolyticus . Streptococcus gallolyticus ssp. gallolyticus . Streptococcus gallolyticus subespécie gallolyticus . Streptococcus gallolyticus subsp. gallolyticus . Streptococcus gallolyticus sp. gallolyticus . Sub-espécie de Streptococcus galloticus. Ela e outras subespécies foram apontadas como causadoras de infecções que resultam em BACTEREMIA, ENDOCARDITE e MENINGITE neonatal. . 0.31
Sinapsinas. Sinapsina I . Sinapsina II . Sinapsina III . Proteína I . Proteína III . Família de proteínas associadas às vesículas sinápticas envolvidas na regulação de curto prazo da liberação de NEUROTRANSMISSORES. A sinapsina I, o membro predominante desta família, liga as VESÍCULAS SINÁPTICAS a FILAMENTOS DE ACTINA no terminal nervoso pré-sináptico. Essas interações são moduladas pela FOSFORILAÇÃO reversível da sinapsina I através de várias vias de transdução de sinal. A proteína também é um substrato para PROTEÍNAS QUINASES DEPENDENTES DE C-AMP e para PROTEÍNAS QUINASES DEPENDENTES DE CÁLCIO-CALMODULINA. Acredita-se que essas propriedades funcionais também sejam compartilhadas pela sinapsina II. . 0.31