Proteínas do Sistema Complemento. Proteínas do Complemento . Proteínas do Sistema de Complemento . Complemento . Glicoproteínas séricas que participam da ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO, mecanismo de defesa do hospedeiro que gera o COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA DO SISTEMA COMPLEMENTO. Estão incluídas as glicoproteínas das diversas vias de ativação do complemento (VIA CLÁSSICA DO COMPLEMENTO, VIA ALTERNATIVA DO COMPLEMENTO e via de complemento de lectina). . 0.69
Fator I do Complemento. Fator do Complemento I . Fator I do Sistema Complemento . Serina proteinase plasmática que cliva as cadeias alfa do C3b e C4b na presença dos cofatores FATOR H DO COMPLEMENTO e proteína de ligação C-4, respectivamente. É uma glicoproteína de 66 kDa que converte C3b em C3b inativo (iC3b) seguido da liberação de dois fragmentos, C3c (150 kDa) e C3dg (41 kDa). Foi anteriormente denominada KAF, C3bINF, ou enzima inativadora de 3b. . 0.57
Via Alternativa do Complemento. Via Alternativa de Ativação do Complemento . Via Properdina . Via da Properdina . Ativação do complemento iniciada pela interação de ANTÍGENOS microbianos com o COMPLEMENTO C3B. Quando o FATOR B DO COMPLEMENTO se liga ao C3b ligado à membrana, é clivado pelo FATOR D DO COMPLEMENTO, dando origem à C3 CONVERTASE alternativa (C3BBB) que, estabilizada pelo FATOR P DO COMPLEMENTO (PROPERDINA), é capaz de clivar várias moléculas de COMPLEMENTOS C3, formando a C5 CONVERTASE alternativa (C3BBB3B), levando à clivagem do COMPLEMENTO C5 e à montagem do COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA DE COMPLEMENTO. . 0.50
Lectina de Ligação a Manose da Via do Complemento. Lectina Ligante de Manose da Via do Complemento . Lectina Ligante de Manose do Sistema Complemento . Via da Lectina do Complemento . Via da Lectina do Sistema Complemento . Lectina Ligante de Manose da Via de Ativação do Complemento . Via da Lectina Ligante de Manose da Via de Ativação do Sistema Complemento . Via do Complemento da Lectina Ligante de Manana . Via do Complemento da Lectina de Ligação a Manana . Via do Complemento da Lectina Ligante de Manose . Via da Lectina Ligante de Manose do Complemento . Via da Lectina Ligante de Manose do Sistema Complemento . Via da Lectina Ligante de Manose de Ativação do Sistema Complemento . Via do Complemento-Lectina . Via do Complemento da Lectina . Via da Lectina Ligante de Manose de Ativação do Complemento . Via de Complemento de Lectina de Ligação a Manana . Via de Complemento de Lectina Ligante de Manose . Via de Complemento de Lectina . Via de Complemento de Lectina Ligante de Manana . Via de Complemento de Lectina de Ligação a Manose . Via de Complemento de Lectina de Ligação a Manano . Via de Complemento de Lectina Ligante de Manano . Ativação do complemento desencadeada pela interação de POLISSACARÍDEOS microbianos com LECTINA DE LIGAÇÃO A MANOSE sérica, resultando na ativação das SERINA PROTEASES ASSOCIADAS A PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A MANOSE. Da mesma forma que na via clássica, as MASPs clivam o COMPLEMENTO C4 e o COMPLEMENTO C2 para formar a C3 CONVERTASE (C4B2A) e, em seguida, a C5 CONVERTASE (C4B2A3B), resultando na clivagem do COMPLEMENTO C5 e agrupamento do COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA DO SISTEMA COMPLEMENTO. . 0.49
Convertases de Complemento C3-C5 da Via Clássica. Via Clássica das Convertases dos Complementos C3-C5 . Enzimas importantes na via clássica da ativação do complemento (VIA CLÁSSICA DO COMPLEMENTO). Clivam o COMPLEMENTO C3 e o COMPLEMENTO C5. . 0.49
Via Clássica do Complemento. Via Clássica do Sistema Complemento . Via Clássica de Ativação do Complemento . Ativação do complemento iniciada pela ligação do COMPLEMENTO C1 ao COMPLEXO ANTÍGENO-ANTICORPO na subunidade do COMPLEMENTO C1Q. Isto leva à ativação sequencial das subunidades COMPLEMENTO C1R e COMPLEMENTO C1S. O C1s ativado cliva o COMPLEMENTO C4 e o COMPLEMENTO C2 formando a C3 CONVERTASE (C4B2A) clássica ligada à membrana e a subsequente C5CONVERTASE (C4B2A3B), levando à clivagem do COMPLEMENTO C5 e à montagem do COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA DE COMPLEMENTO. . 0.49
Ativação do Complemento. Ativação de Complemento . Ativação sequencial de PROTEÍNAS DO COMPLEMENTO do soro para criar o COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA DE COMPLEMENTO. Entre os fatores que iniciam a ativação do complemento estão o COMPLEXO ANTÍGENO-ANTICORPO, ANTÍGENOS microbianos ou POLISSACARÍDEOS da superfície celular. . 0.49