Mudanças Depois da Morte. Adipocera . Algor da Morte . Alterações Pós-Morte . Alterações Post-Mortem . Alterações Post Mortem . Mudanças Após a Morte . Mudanças Pós-Morte . Mudanças Post Mortem . Mudanças Post-Mortem . Sangue Coagulado . Lividez Cadavérica . Livor da Morte . Alterações fisiológicas que ocorrem nos corpos após a morte. . 1.00
/mortalidade. /morte . /taxa de mortalidade . /sobrevivência . Usado com doenças humanas e veterinárias para estatísticas de mortalidade. Em estatística, para mortes devidas a diversos procedimentos, mas para um falecimento que resulte em um caso específico, usa-se EVOLUÇÃO FATAL, não /mortalidade. . 0.61
Morte. Experiência Pré-Morte . Falecimento . Óbito . Cessação irreversível de todas as funções corpóreas manifestada por ausência de respiração espontânea e perda total das funções cardiovascular e cerebral. . 0.61
Mancinella. Hippomane mancinella . Árvore-da-Morte . Figueira-Venenosa . Medicamento homeopático. Hippomane mancinella. Mancenilheira. Abrev.: "manc.". Origem vegetal. Habitat original: Caribe. Parte utilizada: folhas, casca e frutos. . 0.59
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Causas de Morte. Causa de Defunção . Causa da Defunção . Causa da Morte . Causa de Morte . Causa de Óbito . Causa do Óbito . Causas de Defunção . Causas da Defunção . Causas da Morte . Causas de Óbito . Causas do Óbito . Todas as doenças, afecções mórbidas ou lesões que produziram ou contribuíram para a morte e as circunstâncias do acidente ou violência que produziram quaisquer de tais lesões. (CID-10, vol.2, 8a ed., rev. e ampl. 2008) . 0.56
Agaricus phalloides. Amanita phalloides . Agaricus bulbosus . Cálice da Morte . Medicamento homeopático. Amanita phalloides. Cálice da morte. Abrev: "agar-ph.". Origem vegetal. Habitat original: norte da Europa. Parte utilizada: fungo. . 0.54
Receptores de Morte Celular. Receptores contendo Domínio de Morte . Receptores com Domínio de Morte . Receptores de Domínio de Morte . Receptores de Domínios de Morte . Receptores da Morte . Receptores da Morte Celular . Receptores de Morte . Família de receptores da superfície celular que sinalizam por meio de um domínio conservado que se extende para o CITOPLASMA da célula. O domínio conservado é chamado de DOMÍNIO DE MORTE porque vários destes receptores estão envolvidos nas vias de sinalização da APOPTOSE. Várias PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE SINALIZAÇÃO DE RECEPTORES DE DOMÍNIO DE MORTE podem se ligar a estes domínios dos receptores ativados e, por meio de uma complexa sequência de interações, ativar os mediadores apoptóticos, como as CASPASES. . 0.51