Proteínas do Sistema Complemento. Proteínas do Complemento . Proteínas do Sistema de Complemento . Complemento . Glicoproteínas séricas que participam da ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO, mecanismo de defesa do hospedeiro que gera o COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA DO SISTEMA COMPLEMENTO. Estão incluídas as glicoproteínas das diversas vias de ativação do complemento (VIA CLÁSSICA DO COMPLEMENTO, VIA ALTERNATIVA DO COMPLEMENTO e via de complemento de lectina). . 0.83
Enzimas Ativadoras do Complemento. Enzimas do Sistema Complemento . Enzimas Ativadoras do Sistema Complemento . Enzimas que ativam uma ou mais PROTEÍNAS DO SISTEMA COMPLEMENTO, levando à formação do COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA DO SISTEMA COMPLEMENTO, uma importante resposta na defesa do hospedeiro. São enzimas de diversas vias de ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO. . 0.65
Fator I do Complemento. Fator do Complemento I . Fator I do Sistema Complemento . Serina proteinase plasmática que cliva as cadeias alfa do C3b e C4b na presença dos cofatores FATOR H DO COMPLEMENTO e proteína de ligação C-4, respectivamente. É uma glicoproteína de 66 kDa que converte C3b em C3b inativo (iC3b) seguido da liberação de dois fragmentos, C3c (150 kDa) e C3dg (41 kDa). Foi anteriormente denominada KAF, C3bINF, ou enzima inativadora de 3b. . 0.62
Fator H do Complemento. Fator H . Fator do Complemento H . Fator H do Sistema Complemento . Importante regulador solúvel da VIA ALTERNATIVA DO COMPLEMENTO. É uma glicoproteína de 139 kDa expressa no fígado e secretada no sangue. Liga-se ao COMPLEMENTO C3 e torna o iC3b (complemento 3b inativado) susceptível à clivagem pelo FATOR I DO COMPLEMENTO. O fator H do complemento também inibe a associação do C3B com o FATOR B DO COMPLEMENTO, formando a pró-enzima C3bB e promovendo a dissociação de Bb do complexo C3bBb (C3 CONVERTASE DA VIA ALTERNATIVA DO COMPLEMENTO). . 0.60
Via Clássica do Complemento. Via Clássica do Sistema Complemento . Via Clássica de Ativação do Complemento . Ativação do complemento iniciada pela ligação do COMPLEMENTO C1 ao COMPLEXO ANTÍGENO-ANTICORPO na subunidade do COMPLEMENTO C1Q. Isto leva à ativação sequencial das subunidades COMPLEMENTO C1R e COMPLEMENTO C1S. O C1s ativado cliva o COMPLEMENTO C4 e o COMPLEMENTO C2 formando a C3 CONVERTASE (C4B2A) clássica ligada à membrana e a subsequente C5CONVERTASE (C4B2A3B), levando à clivagem do COMPLEMENTO C5 e à montagem do COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA DE COMPLEMENTO. . 0.60
Lectina de Ligação a Manose da Via do Complemento. Lectina Ligante de Manose da Via do Complemento . Lectina Ligante de Manose do Sistema Complemento . Via da Lectina do Complemento . Via da Lectina do Sistema Complemento . Lectina Ligante de Manose da Via de Ativação do Complemento . Via da Lectina Ligante de Manose da Via de Ativação do Sistema Complemento . Via do Complemento da Lectina Ligante de Manana . Via do Complemento da Lectina de Ligação a Manana . Via do Complemento da Lectina Ligante de Manose . Via da Lectina Ligante de Manose do Complemento . Via da Lectina Ligante de Manose do Sistema Complemento . Via da Lectina Ligante de Manose de Ativação do Sistema Complemento . Via do Complemento-Lectina . Via do Complemento da Lectina . Via da Lectina Ligante de Manose de Ativação do Complemento . Via de Complemento de Lectina de Ligação a Manana . Via de Complemento de Lectina Ligante de Manose . Via de Complemento de Lectina . Via de Complemento de Lectina Ligante de Manana . Via de Complemento de Lectina de Ligação a Manose . Via de Complemento de Lectina de Ligação a Manano . Via de Complemento de Lectina Ligante de Manano . Ativação do complemento desencadeada pela interação de POLISSACARÍDEOS microbianos com LECTINA DE LIGAÇÃO A MANOSE sérica, resultando na ativação das SERINA PROTEASES ASSOCIADAS A PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A MANOSE. Da mesma forma que na via clássica, as MASPs clivam o COMPLEMENTO C4 e o COMPLEMENTO C2 para formar a C3 CONVERTASE (C4B2A) e, em seguida, a C5 CONVERTASE (C4B2A3B), resultando na clivagem do COMPLEMENTO C5 e agrupamento do COMPLEXO DE ATAQUE À MEMBRANA DO SISTEMA COMPLEMENTO. . 0.56
Complexo de Ataque à Membrana do Sistema Complemento. Complexo de Ataque à Membrana . Complexo C5b-9 do Complemento . Complexo de Ataque à Membrana de Complemento . Produto da cascata de ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO, independente da via, que forma canais que atravessam a membrana, causando ruptura da MEMBRANA CELULAR da célula-alvo e lise celular. É formado pelo agrupamento sequencial dos componentes terminais do complemento (COMPLEMENTO C5B, COMPLEMENTO C6, COMPLEMENTO C7, COMPLEMENTO C8 e COMPLEMENTO C9) na membrana alvo. O complexo resultante C5b-8poli-C9 é o "complexo de ataque à membrana" ou MAC. . 0.55