Resistência a Medicamentos. Farmacorresistência . Resistência a Drogas . Resistência a Fármacos . Resistência Medicamentosa . Resposta diminuída ou ausente de um organismo, doença ou tecido à eficácia pretendida de uma substância química ou medicamento. Deve ser distinguido de TOLERÂNCIA A FÁRMACOS que é a diminuição progressiva da suscetibilidade humana ou animal aos efeitos de um medicamento, como resultado de administração contínua. . 0.61
Genes MDR. Gene de Resistência a Multidrogas . Gene de Resistência a Múltiplas Drogas . Genes MDR1 . GENE RESISTENTE A MULTIDROGAS . Genes para PROTEÍNAS DE MEMBRANA TRANSPORTADORAS que conferem resistência a compostos tóxicos. Várias superfamílias destes genes de resistência a múltiplas drogas exportam proteínas que são conhecidas e encontradas tanto em procariontes como eucariontes. . 0.61
Resistência a Medicamentos Antineoplásicos. Resistência a Antineoplásicos . Resistência a Agentes Antineoplásicos . Resistência a Drogas Antineoplásicas . Resistência Neoplásica a Antibióticos . Resistência aos Antineoplásicos . Resistência Neoplásica a Drogas . Resistência Neoplásica a Fármacos . Resistência Neoplásica a Medicamentos . Resistência ou resposta diminuída de uma neoplasia a um agente antineoplásico [observada] em humanos, animais, ou culturas de células/tecidos. . 0.61
Farmacorresistência Viral Múltipla. Farmacorresistência Múltipla do Vírus . Resistência Viral a Multidrogas . Resistência Viral a Múltiplos Fármacos . Resistência Viral a Múltiplos Medicamentos . Resistência Viral a Múltiplas Drogas . Capacidade do vírus em resistir ou tornar-se tolerante a diversas drogas estrutural e funcionalmente distintas. Este fenótipo de resistência pode ser atribuído a múltiplas mutações gênicas. . 0.60
Subfamília B de Transportador de Cassetes de Ligação de ATP. Glicoproteínas-P . Glicoproteínas P . P-Glicoproteínas . Proteínas da Subfamília B de Transportador de Cassetes de Ligação de ATP . Proteínas de Resistência a Múltiplas Drogas . Subfamília de proteínas transmembrana da superfamília dos TRANSPORTADORES DE CASSETES DE LIGAÇÃO DE ATP, cuja sequência está intimamente relacionada com o MEMBRO 1 DA SUBFAMÍLIA B DE TRANSPORTADOR DE CASSETES DE LIGAÇÃO DE ATP. Quando superexpressas, elas atuam como bombas de efluxo dependentes de ATP, capazes de retirar drogas lipofílicas, em particular ANTINEOPLÁSICOS das células, provocando a RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS. Embora a subfamília B de transportador de cassetes de ligação de ATP apresente semelhanças funcionais com as PROTEÍNAS ASSOCIADAS À RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS, elas são duas subclasses distintas de TRANSPORTADORES DE CASSETES DE LIGAÇÃO DE ATP e têm pouca homologia de sequência. . 0.60
Farmacorresistência Fúngica Múltipla. Farmacorresistência Micótica Múltipla . Resistência Fúngica a Múltiplos Medicamentos . Resistência Micótica a Múltiplos Medicamentos . Resistência Fúngica a Multidrogas . Resistência Fúngica a Múltiplas Drogas . Resistência Fúngica a Múltiplos Fármacos . Resistência Micótica a Múltiplas Drogas . Resistência Micótica a Múltiplos Fármacos . Capacidade dos fungos em resistir ou tornar-se tolerantes a diversas drogas estrutural e funcionalmente distintas. Este fenótipo de resistência pode ser atribuído a múltiplas mutações gênicas. . 0.59
Farmacorresistência Bacteriana Múltipla. Resistência Bacteriana a Múltiplas Drogas . Resistência Bacteriana a Múltiplos Fármacos . Resistência Bacteriana a Múltiplos Medicamentos . Capacidade da bactéria em resistir ou tornar-se tolerante a diversas drogas estrutural e funcionalmente distintas simultaneamente. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R). . 0.58
Proteínas Associadas à Resistência a Múltiplos Medicamentos. Proteínas Associadas a Resistência a Múltiplos Fármacos . Proteínas Associadas a Resistência a Multidrogas . Proteínas Associadas a Resistência a Múltiplas Drogas . Proteína Associada a Resistência a Multidrogas . Proteína Associada a Resistência a Múltiplas Drogas . Subfamília de TRANSPORTADORES DE CASSETES DE LIGAÇÃO DE ATP relacionada entre si pela sequência e que transportam ativamente substratos orgânicos. Embora consideradas transportadores de ânions orgânicos, demonstrou-se que um subgrupo de proteínas desta família também pode transferir a resistência a drogas para as drogas orgânicas neutras. Sua função celular pode ter significado clínico para a QUIMIOTERAPIA, pelo fato de transportarem diversos ANTINEOPLÁSICOS. A superexpressão das proteínas desta classe por NEOPLASIAS é considerada um possível mecanismo no desenvolvimento da RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS. Embora com função semelhante às GLICOPROTEÍNAS P, as proteínas desta classe apresentam pouca homologia de sequência com a proteína MEMBRO 1 DA SUBFAMÍLIA B DE CASSETES DE LIGAÇÃO DE ATP. . 0.57