Farmacorresistência Viral Múltipla. Farmacorresistência Múltipla do Vírus . Resistência Viral a Multidrogas . Resistência Viral a Múltiplos Fármacos . Resistência Viral a Múltiplos Medicamentos . Resistência Viral a Múltiplas Drogas . Capacidade do vírus em resistir ou tornar-se tolerante a diversas drogas estrutural e funcionalmente distintas. Este fenótipo de resistência pode ser atribuído a múltiplas mutações gênicas. . 0.45
Farmacorresistência Fúngica Múltipla. Farmacorresistência Micótica Múltipla . Resistência Fúngica a Múltiplos Medicamentos . Resistência Micótica a Múltiplos Medicamentos . Resistência Fúngica a Multidrogas . Resistência Fúngica a Múltiplas Drogas . Resistência Fúngica a Múltiplos Fármacos . Resistência Micótica a Múltiplas Drogas . Resistência Micótica a Múltiplos Fármacos . Capacidade dos fungos em resistir ou tornar-se tolerantes a diversas drogas estrutural e funcionalmente distintas. Este fenótipo de resistência pode ser atribuído a múltiplas mutações gênicas. . 0.45
Farmacorresistência Bacteriana Múltipla. Resistência Bacteriana a Múltiplas Drogas . Resistência Bacteriana a Múltiplos Fármacos . Resistência Bacteriana a Múltiplos Medicamentos . Capacidade da bactéria em resistir ou tornar-se tolerante a diversas drogas estrutural e funcionalmente distintas simultaneamente. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R). . 0.43
Proteínas Associadas à Resistência a Múltiplos Medicamentos. Proteínas Associadas a Resistência a Múltiplos Fármacos . Proteínas Associadas a Resistência a Multidrogas . Proteínas Associadas a Resistência a Múltiplas Drogas . Proteína Associada a Resistência a Multidrogas . Proteína Associada a Resistência a Múltiplas Drogas . Subfamília de TRANSPORTADORES DE CASSETES DE LIGAÇÃO DE ATP relacionada entre si pela sequência e que transportam ativamente substratos orgânicos. Embora consideradas transportadores de ânions orgânicos, demonstrou-se que um subgrupo de proteínas desta família também pode transferir a resistência a drogas para as drogas orgânicas neutras. Sua função celular pode ter significado clínico para a QUIMIOTERAPIA, pelo fato de transportarem diversos ANTINEOPLÁSICOS. A superexpressão das proteínas desta classe por NEOPLASIAS é considerada um possível mecanismo no desenvolvimento da RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS. Embora com função semelhante às GLICOPROTEÍNAS P, as proteínas desta classe apresentam pouca homologia de sequência com a proteína MEMBRO 1 DA SUBFAMÍLIA B DE CASSETES DE LIGAÇÃO DE ATP. . 0.42
Resistência a Medicamentos. Farmacorresistência . Resistência a Drogas . Resistência a Fármacos . Resistência Medicamentosa . Resposta diminuída ou ausente de um organismo, doença ou tecido à eficácia pretendida de uma substância química ou medicamento. Deve ser distinguido de TOLERÂNCIA A FÁRMACOS que é a diminuição progressiva da suscetibilidade humana ou animal aos efeitos de um medicamento, como resultado de administração contínua. . 0.40
Resistência a Medicamentos Antineoplásicos. Resistência a Antineoplásicos . Resistência a Agentes Antineoplásicos . Resistência a Drogas Antineoplásicas . Resistência Neoplásica a Antibióticos . Resistência aos Antineoplásicos . Resistência Neoplásica a Drogas . Resistência Neoplásica a Fármacos . Resistência Neoplásica a Medicamentos . Resistência ou resposta diminuída de uma neoplasia a um agente antineoplásico [observada] em humanos, animais, ou culturas de células/tecidos. . 0.39
/anormalidades. /agenesia . /anomalias . /aplasia . /atresia . /defeitos de nascença . /defeitos congênitos . /defeitos . /deformidades . /hipoplasia . /malformações . /malformação . /má-formação . /má-formações . Usado com órgãos para defeitos congênitos que produzem alterações na morfologia do órgão. Também usado para anormalidades em animais. . 0.38