Genes MDR. Gene de Resistência a Multidrogas . Gene de Resistência a Múltiplas Drogas . Genes MDR1 . GENE RESISTENTE A MULTIDROGAS . Genes para PROTEÍNAS DE MEMBRANA TRANSPORTADORAS que conferem resistência a compostos tóxicos. Várias superfamílias destes genes de resistência a múltiplas drogas exportam proteínas que são conhecidas e encontradas tanto em procariontes como eucariontes. . 0.78
Farmacorresistência Viral Múltipla. Farmacorresistência Múltipla do Vírus . Resistência Viral a Multidrogas . Resistência Viral a Múltiplos Fármacos . Resistência Viral a Múltiplos Medicamentos . Resistência Viral a Múltiplas Drogas . Capacidade do vírus em resistir ou tornar-se tolerante a diversas drogas estrutural e funcionalmente distintas. Este fenótipo de resistência pode ser atribuído a múltiplas mutações gênicas. . 0.77
Farmacorresistência Fúngica Múltipla. Farmacorresistência Micótica Múltipla . Resistência Fúngica a Múltiplos Medicamentos . Resistência Micótica a Múltiplos Medicamentos . Resistência Fúngica a Multidrogas . Resistência Fúngica a Múltiplas Drogas . Resistência Fúngica a Múltiplos Fármacos . Resistência Micótica a Múltiplas Drogas . Resistência Micótica a Múltiplos Fármacos . Capacidade dos fungos em resistir ou tornar-se tolerantes a diversas drogas estrutural e funcionalmente distintas. Este fenótipo de resistência pode ser atribuído a múltiplas mutações gênicas. . 0.75
Proteínas Associadas à Resistência a Múltiplos Medicamentos. Proteínas Associadas a Resistência a Múltiplos Fármacos . Proteínas Associadas a Resistência a Multidrogas . Proteínas Associadas a Resistência a Múltiplas Drogas . Proteína Associada a Resistência a Multidrogas . Proteína Associada a Resistência a Múltiplas Drogas . Subfamília de TRANSPORTADORES DE CASSETES DE LIGAÇÃO DE ATP relacionada entre si pela sequência e que transportam ativamente substratos orgânicos. Embora consideradas transportadores de ânions orgânicos, demonstrou-se que um subgrupo de proteínas desta família também pode transferir a resistência a drogas para as drogas orgânicas neutras. Sua função celular pode ter significado clínico para a QUIMIOTERAPIA, pelo fato de transportarem diversos ANTINEOPLÁSICOS. A superexpressão das proteínas desta classe por NEOPLASIAS é considerada um possível mecanismo no desenvolvimento da RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS. Embora com função semelhante às GLICOPROTEÍNAS P, as proteínas desta classe apresentam pouca homologia de sequência com a proteína MEMBRO 1 DA SUBFAMÍLIA B DE CASSETES DE LIGAÇÃO DE ATP. . 0.71
Tuberculose Resistente a Múltiplos Medicamentos. Tuberculose Multidroga Resistente . Tuberculose Multirresistente a Drogas . Tuberculose Resistente a Multidrogas . Tuberculose Resistente a Drogas . Tuberculose Farmacorresistente . Tuberculose Resistente a Múltiplas Drogas . Tubrculose Multidroga Resistente . Tuberculose Resistente a Múltiplas Medicamentos . Tuberculose resistente à quimioterapia, com dois ou mais ANTITUBERCULOSOS, incluindo pelo menos ISONIAZIDA e RIFAMPICINA. O problema de resistência é particularmente inoportuno em INFECÇÕES OPORTUNISTAS tuberculosas associadas com INFECÇÕES POR HIV. Requer o uso de medicamentos de segunda linha que são mais tóxicos que os de primeira linha. A TB com isolados que desenvolveram resistência posterior a pelo menos três das seis classes de drogas de segunda linha é definida como TUBERCULOSE EXTENSIVAMENTE RESISTENTE A MEDICAMENTOS. . 0.66